agosto 09, 2022

Retiro do Sagrado Feminino e Masculino

Olá, bem-vindos! Escrevi este artigo para partilhar a minha experiência como participante num retiro do sagrado feminino e sagrado masculino, de 3 dias, com o José Pinto, do projeto Raiz do Homem.

Depois de vivermos uma experiência de crescimento destas, sentimos a responsabilidade de a levarmos para as nossas vidas, para as pessoas que se cruzam por nós, e exatamente por essa razão é que eu escrevo. Para poder integrar, antes de tudo, em mim mesma as experiências, e para poder partilhar contigo o privilégio que tive, e que possamos todos, assim, viver neste mundo de forma mais consciente e, sobretudo, com mais Amor.


A viagem

Este retiro aconteceu num espaço muito especial, próximo de Portimão (Algarve), e foi, para mim, uma espécie de morte e renascimento para a forma como me relaciono comigo e com o outro. Associamos muito o masculino e feminino aos homens e mulheres mas aqui, falamos mais do que isso: entre a parte mais masculina, irradiadora e sustentadora, e a parte mais feminina, receptora e geradora, que cada um de nós, seja homem ou mulher, tem dentro de si mesmo.

Esta viagem vivencial passou por várias fases, desde a desconstrução do patriarcado, ao perdão e à reconexão com as nossas energias masculinas e femininas. Um trabalho feito através de várias atividades, desde a consciência corporal, meditação, ecstactic dance, respiração holotrópica, biodança, danças circulares e da paz.. Houve ainda um ritual muito bonito à volta do fogo e também um círculo só de homens e outro só de mulheres, que terminou com uma linda cerimónia do cacau.


O que me trouxe este grupo

Muito provavelmente por causa do tema: Sagrado Feminino e Sagrado Masculino, foi o retiro onde assisti ao maior número de homens: 11 Homens e 22 Mulheres. 33 foi o nosso número. São cada vez mais os homens que têm vontade de trabalhar a sua relação consigo e com os outros.

Vieram muitas pessoas pela primeira vez a um retiro, outras que já têm vindo a participar em retiros há muitos anos e vários repetentes deste retiro específico, o que é um bom sinal. Foi interessante esta dinâmica, porque pudemo-nos ajudar uns aos outros com diferentes perspectivas.
Com um grupo tão grande e diverso de pessoas, consegui rever-me em diferentes fases da minha vida. Consegui ver a Raquel do passado, que achava que sabia muito mais do que acha que sabe hoje, consegui ver e trabalhar a minha relação amorosa aqui espelhada noutros casais, e consegui ainda inspirar-me com pessoas que estão num lugar de tranquilidade e de sabedoria interna que eu procuro estar. 

Foi um exercício muito interessante na perspetiva do espelho. Olhar para todas essas fases e partes de mim, refletidas nos outros, e conseguir aceitá-las e amá-las em mim, sempre com a humildade de saber que todas essas partes que pertencem ao passado voltam, mesmo em contextos novos, e que nos dão a oportunidade de voltar a dar mais um passo na aceitação e na sua integração em nós. Penso que não existe uma linha que separa o que já fomos e o que somos agora. É tudo um mesmo campo, onde vamos transitando em função da nossa escolha consciente, mas também daquilo que a vida nos vai despertando.
Então, nesta perspetiva, deixa de haver aquela ideia de que andamos para trás quando voltamos a reincidir em algo que pensávamos que já tínhamos ultrapassado. Não há um andar para trás e para a frente, mas sim uma espiral.
Isto faz-me sentir num ser em permanente transição e que cada um, na sua escala, faz a diferença nos outros e no mundo que está à sua volta. 
Na verdade, vimos todos do mesmo e vamos todos para o mesmo. 

Desconstrução do Patriarcado

Neste retiro demos mais um passo na descontração do patriarcado. Como surgiu, de onde veio esta ideia de que o homem veio para dominar e a mulher para servir, que ainda acontece em tantas culturas, até mesmo na nossa. Ficámos a perceber que esta ideia de mais forte e mais fraco, de dominante e dominado não foi sempre assim e que em civilizações mais antigas, o papel da mulher era altamente sagrado.

Já partilhei antes que de facto esta “luta” nunca foi vivida por mim duma forma muito acesa. Talvez por eu considerar ter crescido numa família em que não sentia essa desigualdade. A minha mãe sim, era anti-patriarcado e assumiu durante vários anos cargos que eram destinados, na maior parte das vezes, a homens. Era uma guerreira que lutou sempre imenso contra isso. Se calhar por isso eu nunca senti essa luta como minha, porque senti que esse espaço das mulheres já tinha sido conquistado. No entanto, em adulta, a vida foi-me apresentando vários contextos onde percepciono essa desigualdade e, muitas vezes, parece-me que o (meu) mundo andou para trás. Talvez seja o momento de valorizar e honrar essa luta da minha mãe e de todas as mulheres que se sacrificaram, para que hoje tenhamos um mundo um pouquinho mais igualitário. Lutas que tantas vezes achei exageradas e, até, com uma atitude mais de oposição do que de propriamente de construção, mas hoje percebo que para se construir, muitas vezes tem que se destruir primeiro. E vejo o quão importantes foram estes exemplos, para hoje grande parte de nós, mulheres ocidentais, termos o privilégio de vivermos num mundo que está longe de ser igualitário em alguns níveis, mas que está bem mais próximo disso do que há uns anos atrás.

Percebo hoje, para mim, que a forma de eu lutar contra isto é nas mais pequenas coisas do dia-a-dia, começando pela minha própria desconstrução do que é ser homem e mulher e, depois, começar pouco a pouco a ganhar mais respeito e amor por mim, de tal forma que não permita que o outro abuse. É importante que entendamos que as nossas necessidades e limites nunca vão ser impostas pelo outro. São sempre por cada um de nós e esse é um longo caminho de amor próprio que cada um de nós tem a responsabilidade de fazer, sendo homem ou mulher, para que se sinta sempre amado e respeitado. O amor e o respeito começa em cada um de nós.



E quanto aos homens? Como terá sido o percurso deles? Uma vidinha fácil, enquanto seres dominantes, certo?

Pois, aqui é que entra a minha mais recente descoberta. Sair da minha perspetiva de vítima e entrar na perspetiva do outro.

Ouvimos falar em emancipação da mulher, em programas de empoderamento para as mulheres, em círculos de mulheres... E para os homens? Nada, eles até estão demasiado empoderados, não é?

Pois não foi essa a perceção que recebi destes e de outros homens com quem tenho tido o privilégio de contactar nos últimos anos. Homens que também não querem o patriarcado, mas que sofrem na pele as assunções que nós, mulheres, que apesar de já não querermos o patriarcado, ainda o vivemos no nosso corpo e nas nossas células e que, por isso, os abandonados antes de sermos abandonadas, os rejeitamos antes de sermos rejeitadas e que tantas e tantas vezes nos recusamos receber e entregar com medo de não conseguirmos impor limites, nos perdermos e sermos magoadas.
Também nós somos parte deste cenário, que é em si uma faca espetada ao coração de um homem, que porque sangra silenciosamente (lembrem-se “os homens não choram”) não dói menos.

Já existe muita consciência do que é preciso para respeitar uma mulher, de como a abordar com respeito e amor, mas ainda se sabe muito pouco do que um homem precisa para ser tocado no seu coração. Eles próprios estão ainda a descobrir, depois de tantos anos a negarem as suas próprias emoções, porque “homem não chora”, “homem é duro”, “homem aguenta tudo”.


Tenho vindo a descobrir que este é um tema extremamente sensível, que gera imensa dor. Nas mulheres, muitas vezes em forma de gritos de raiva, e nos homens em forma de mágoa silenciosa. Cada um reage à sua maneira, em igual sofrimento.

Como lembrou a nossa querida Alexandra Carmo no nosso círculo de mulheres, o masculino perdeu a conexão ao seu coração, às suas emoções, e o feminino perdeu conexão ao seu poder pessoal, à sua voz. Foi uma forma de sobrevivência, uma adaptação aos tempos que vivemos.
Eles têm um trauma no coração e nós no útero, onde guardamos tantas emoções de abuso ao longo de tantas e tantas gerações...

Assumir o nosso papel de responsabilidade, o nosso poder e sair do papel de vítima é muito importante. Porque quem alimenta uma relação vítima - abusador está na mesma energia. Se estivesse em amor não ficava...

Depois de todas estas mulheres que foram à nossa frente lutar por todas nós, começa a chegar o momento de nos unirmos. Não foi o "Joaquim" nem o "Manuel" que nos magoou. Foram as memórias dos antepassados do "Joaquim" e do "Manuel". Eles estão em sofrimento tal como nós que fomos magoadas. Eles cumpriram um legado de dominar e nós cumprimos um legado de sermos dominadas e maltratadas, tal como os nossos antepassados também o fizeram.

Chegou o momento de nos juntarmos, homens e mulheres, na construção de um novo paradigma, uma nova forma de nos relacionarmos!

Para trabalhar estes temas recomendo o trabalho do Rui Estrela e os retiros do José Pinto, do Raiz do Homem, onde se pode perceber melhor a complexidade deste tema e, inclusivamente, vivenciar rituais de perdão, que nos podem ajudar imenso no nosso processo de cura.


O poder dos rituais

Outra coisa que tenho vindo a descobrir é o poder que os rituais têm na nossa vida. Sejam os rituais que nos iniciam em alguma coisa (um casamento, por exemplo), sejam os que nos ajudam a terminar ciclos (um funeral, por exemplo). 
Eles ajudam-nos de facto a marcar um momento de mudança na nossa vida. Ajudam-nos a despedirmo-nos de quem temos que nos despedir, de largar o que precisamos de largar e de acolhermos o novo.

Infelizmente muitas destas tradições foram perdendo lugar na nossa vida atarefada, tornando a nossa vida também muitas vezes tão confusa.

Apercebo-me agora que ritualizar tudo o que são insights e passos relevantes na nossa vida é importante. Não há uma forma correta para se ritualizar nada, cada um tem a sua forma de ritualizar e de integrar experiências, mas é importante marcar, para que no nosso mindset também haja uma resposta mais integrada à realidade que vivemos no presente e às mudanças que vamos consumando na nossa vida.

Ritualizar os começos, mas também os fins de ciclo

Dou conta também que o início de algo parece ser sempre um motivo de festa e no fecho dos ciclos focamo-nos na perda como algo negativo. Ritualizar um divórcio pode ser tão importante quanto ritualizar uma morte com um funeral. O intuito é o mesmo: de celebrar e honrar os momentos que passámos juntos e pedir paz para o nosso caminho e o caminho do outro.

Neste retiro usamos um círculo de fogo para largarmos tudo aquilo que já não precisamos nas nossas vidas nem no mundo, dançamos as danças da paz e voltamos ao fogo para lhe pedir o resgate duma nova versão de nós.
Quem olha de fora, ou quem lê estas palavras fora do contexto pode achar ridículo, mas digo-vos, a nossa mente cria tudo, mesmo tudo, dentro de nós e à nossa volta. Cria histórias sobre a nossa vida, sobre a vida dos outros, cria doenças e gera sensações incríveis no nosso corpo...
A nossa mente cria tudo! Por isso parece-me inteligente usá-la a nosso favor para marcarmos momentos de mudança na nossa vida, para ressignificarmos histórias do passado e construirmos o nosso futuro.


Então e "Como é que se vive depois desta experiência?"

Uma pergunta que me fez alguém que foi a um retiro pela primeira vez e que me deixou muito a pensar.

A minha primeira reação foi reviver a magia que senti a minha primeira vez que estive em retiro. Wow! Foi mesmo uma descoberta maravilhosa! O mundo tinha que saber que isto existe! Tanto amor, tanta conexão e tudo o resto perde valor na nossa vida.

E logo a seguir veio tristeza. Já não sinto esse sentimento maravilhoso da novidade, que nos assalta. Sabem aquela sensação de quando descobrimos o sentimento de estarmos apaixonados pela primeira vez? É maravilhoso…
E a seguir o julgamento de que se não sinto isso se calhar há algo de errado em mim.

Mas não, não há nada de errado. Na verdade, o meu lugar neste sistema mudou. Já participei em vários retiros e já ajudei muitas pessoas a organizarem e facilitarem retiros. O meu olho crítico está muito lá e a minha visão já não é de uma mera participante. E, na verdade, quero muito iniciar-me nesta jornada de criar as minhas próprias experiências e de entregar mais daquilo o que tenho vindo a aprender.
Está na hora de voar, borboleta... 🦋


O meu projeto: Círculos do Despertar

Então o meu grito final deste retiro foi partilhar com o grupo que finalmente me sinto suficientemente preparada e pronta para dar este passo, que na verdade já aconteceu com os círculos do despertar que já comecei a organizar desde o início deste ano, e que só estava mesmo a faltar anunciar ao mundo este meu novo lugar.

Depois de receber tantos ensinamentos e tanta inspiração, chegou o momento de eu também ser veículo de inspiração e de ajudar outras pessoas no seu processo de autodescoberta.

Já está disponível na internet mais informação sobre estes círculos e sobre as minhas propostas, por isso se tens interesse recomendo-te leres o artigo Raquel Círculos do Despertar e preencheres os teus dados no Formulário de Inscrição Círculo caso queiras participar num dos círculos.

E assim sigo, em mais um voo na minha vida. Sempre acompanhada do meu querido medo, mas vamos com tudo, mesmo com medo! 🙏


Agradecimentos  

Grata ao José Pinto do Raiz do Homem, à maravilhosa equipa de facilitadores, da cozinha, ao Alexandre que amavelmente nos acolheu no seu espaço, a todos os participantes, e ao querido Luís Ferreira, que fez esta excelente reportagem fotográfica. Todas as fotografias que partilho neste artigo foram tiradas por ele 🙏



Outros artigos que te podem interessar

Cada vez mais me identifico com práticas vivenciais e de trabalho com o corpo, ao invés de racionalizar e de trazer à mente o nosso próprio processo. E foi precisamente nessas atividades que consegui encontrar o meu fio condutor e entregar-me a esta experiência de retiro.

Sobre este tema da importância do trabalho com o corpo para fazermos reais mudanças na nossa vida, convido-te a leres o meu artigo Retiro Vivencial: Trabalho Mente vs. Corpo.

Partilho contigo um dos artigos mais autênticos e vulneráveis que escrevi no meu blogue, sobre o retiro transformador em que participei, no âmbito da formação de Facilitadores do Despertar:

Se procuras outras experiências de desenvolvimento pessoal e retiros, recomendo-te leres os artigos das etiquetas:


Beijinhos e abraços!

Encontramo-nos na próxima história de desenvolvimento pessoal 😉

Raquel
Digital Nomad, Blogger, Traveller, House & Pet Sitter

agosto 05, 2022

Felizes são os que se permitem perder-se

Nas minhas conversas de círculo ouço muitas vezes a frase "estou perdido(a)". E eu penso "mais uma voltinha na roleta!"Não há muito tempo voltei a sentir-me novamente perdida e a reviver este "estado líquido" em mim.

A sensação de se estar perdido pode ser muito desconfortável e pode perdurar meses ou anos. É frequente ouvirmos críticas e sugestões do que deveríamos fazer, mas o que mais nos custa são mesmo as críticas que fazemos a nós próprios. De acharmos que já deveríamos saber o que queremos para nós e para onde irmos, em cada etapa da nossa vida.

Desanimamos porque nos esquecemos que estarmos perdidos é um convite para irmos à procura de novas respostas e de nos reinventarmos. De construirmos uma nova versão de nós ainda mais alinhada com a nossa essência. E essa é a maior beleza da vida! É usarmos esse momento de ruptura com aquilo que conhecemos e essa liberdade que isso nos traz, para nos tornarmos no que nós nos quisermos tornar!

Posso dizer que quem nunca se sentiu perdido, nunca se encontrou verdadeiramente. Porque é o do caos que vem a ordem, assim como é na sombra que se vê a luz. Não há outra forma de chegar lá.
Felizes são os que se permitem perder-se 🧡


Outros artigos que te podem interessar

Se procuras outros devaneios inspiradores, recomendo-te leres os artigos da etiqueta:

Se procuras experiências de desenvolvimento pessoal e retiros, recomendo-te leres os artigos das etiquetas:


Beijinhos e abraços!

Encontramo-nos na próxima história de desenvolvimento pessoal 😉

Raquel
Digital Nomad, Blogger, Traveller, House & Pet Sitter

agosto 01, 2022

Como passar à prática o que já sei na consciência?

Mas por que é tão difícil fazer diferente, mesmo depois de termos a consciência? 
Ter consciência do que nos acontece, porque acontece e o que podemos fazer em relação é um excelente primeiro passo! Mas não podemos esperar que a partir do momento em que tomamos a consciência as coisas vão mudar. Não, isso não vai acontecer assim, só porque já sabemos a razão de reagirmos de determinada forma e até já sabermos como deveríamos fazer. A mente sabe, mas o coração ainda não sente e o corpo não expressa.

Então, alguém perguntava no Retiro do Sagrado Feminino e Masculino, como fazemos para passarmos à prática aquilo que na consciência já sabemos?
Ah! Ah! Esta é a one million dollar question!
Esta é que é a grande viagem... É cada um descobrir dentro de si o que o faz estar presente e ligar-se ao seu coração. E praticar, praticar, praticar.

O desenvolvimento pessoal talvez seja a única medicina que não usa prescrições...
Demora, porque é uma prática em que cada um de nós aprende a ser o seu próprio curandeiro. As respostas estão todas cá dentro, só precisamos de veículos que nos ajudem a facilitar o acesso.


As minhas práticas

A mim ajuda-me muito escrever diariamente, ouvir música que me inspire, caminhar, conectar-me com a natureza e o trabalho de consciência e expressão corporal. Mais recentemente descobri o poder do trabalho sistémico e do breathwork, a respiração ativa. A meditação ajuda muito a centrar-me, mas nem sempre tenho paciência para uma meditação estática 😅

E depois é ir explorando novos caminhos alternativos, de cura. Lendo, aprendendo, estando atento aos nossos sinais, e ir experimentando agir diferente, começando pelos contextos onde nos sentimos mais seguros. Infelizmente não viemos com manual de instruções...

Há milhares de coisas que nos podem ajudar a conectar com o nosso coração, mas seja qual for a nossa escolha, o importante é a prática consistente, para que nos sintamos conectados e presentes. Não estar no automatismo do dia-a-dia. Permitirmo-nos sentir o vazio que tantas vezes sentimos. Ir lá, escarafunchar, chorar tudo o que temos a chorar, perdoar quem sentimos que nos feriu, mas sobretudo perdoarmo-nos a nós próprios, as nossas imperfeições.


A nossa responsabilidade individual

Cada um de nós é responsável por fazer a longa caminhada de descobrir o que para si funciona. E o que funciona hoje pode já não funcionar amanhã. É uma eterna jornada de olhar para dentro naquilo que o mundo de fora nos vai refletindo sobre nós mesmos...


Agradecimentos

Grata pela foto tirada pelo Luís Ferreira, e pela inspiração que o retiro Raiz do Homem me deu para escrever este artigo 🙏



Outros artigos que te podem interessar

Sobre este tema recomendo-te explorares mais o trabalho vivencial, com o corpo. Podes ler o meu artigo sobre o Trabalho Vivencial Mente vs. Corpo

Partilho contigo um dos artigos mais autênticos e vulneráveis que escrevi no meu blogue, sobre o retiro transformador em que participei, no âmbito da formação de Facilitadores do Despertar:

Se procuras outras experiências de desenvolvimento pessoal e retiros, recomendo-te leres os artigos das etiquetas:


Beijinhos e abraços!

Encontramo-nos na próxima história de desenvolvimento pessoal 😉

Raquel
Digital Nomad, Blogger, Traveller, House & Pet Sitter
Raquel Ribeiro. Com tecnologia do Blogger.